Esta geração testemunhou grandes atividades internacionais a favor dos direitos de diferentes grupos — certamente mais do que nas gerações anteriores. As Nações Unidas tentaram estabelecer um padrão internacional por redigirem, em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Esta foi seguida de duas convenções: a Convenção Internacional Sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, e a Convenção Internacional Sobre Direitos Civis e Políticos.
A Declaração Universal foi simples declaração de alvos, e, por isso, foi assinada pela maioria dos então membros das Nações Unidas. As duas convenções, contudo, destinavam-se a transformar tais alvos em lei internacional, obrigatória para todos os seus subscritores. As nações ficaram muito mais hesitantes em assiná-las.
Além disso, as Nações Unidas discutem questões tais como o genocídio, os refugiados, os direitos políticos das mulheres, os direitos da criança e a saúde mundial.
Além das Nações Unidas, outras organizações internacionais — tais como a Anistia Internacional — empenham-se em incentivar a observância dos direitos humanos ao redor do mundo. A Comissão Européia de Direitos Humanos foi estabelecida para cuidar de alegadas violações. A Organização Internacional do Trabalho tem-se empenhado em abolir coisas tais como os trabalhos forçados e em impedir o desemprego.
Muitos governos nacionais promulgaram leis que protegem os direitos e padrões de vida da classe trabalhadora. Até mesmo os líderes da cristandade proclamam-se a favor dos direitos humanos. E, mais recentemente, os Estados Unidos tornaram os direitos humanos uma das partes principais de sua política externa, esperando usar sua força econômica e política para encorajar outros países a preservar os direitos de seus cidadãos.
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