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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Protetores solares e câncer

“Usar filtro solar com elevado fator de proteção dá às pessoas uma falsa sensação de segurança e pode aumentar o risco de câncer de pele”, diz o jornal The Times, de Londres. “Isso ocorre porque as pessoas ficam mais tempo no sol e absorvem mais radiação.” Pesquisadores do Instituto Europeu de Oncologia em Milão, Itália, descobriram que os que usam filtro com fator 30 passam 25% mais tempo no sol do que os que usam o fator 10. “Na população em geral, não ficou comprovado o efeito protetor do filtro solar contra o câncer de pele, especialmente o melanoma, mas há evidências convincentes de que existe uma forte relação entre a duração da exposição recreativa ao sol e o câncer de pele”, diz Phillipe Autier, autor do estudo. Os profissionais da saúde agora acautelam contra a exposição prolongada ao sol, independentemente do nível de proteção do filtro solar. Christopher New, diretor da campanha contra o câncer da Autoridade da Educação Sanitária da Grã-Bretanha, avisa: “Não deixe de usar filtros solares, mas lembre-se de que usá-los não significa que pode expor-se mais tempo ao sol.”

A Aids no mundo

Segundo um relatório das Nações Unidas, “mais de 50 milhões de pessoas no mundo foram infectadas com o vírus da Aids — o equivalente à população do Reino Unido — e 16 milhões já morreram”, diz o jornal The Globe and Mail, do Canadá. “Pesquisas em nove países africanos revelaram que o número de HIV-positivos é 20% maior entre as mulheres do que entre os homens” e que, entre os adolescentes, “as meninas têm cinco vezes mais probabilidade de estarem infectadas do que os meninos”. Peter Piot, diretor do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids, descreve a situação na Europa Oriental como “explosiva”. O relatório indica que o índice de infecção por HIV na ex-União Soviética mais do que duplicou nos últimos dois anos, o crescimento mais acentuado no mundo. Os especialistas dizem que isso reflete o aumento do uso de drogas intravenosas na região. No mundo todo, mais da metade dos HIV-positivos “contraem a doença até os 25 anos e tipicamente morrem antes dos 35”.

As crianças e o sono

“Os pais precisam estabelecer não só o horário de as crianças em idade escolar irem para a cama, mas também o que elas podem fazer antes de dormir”, diz a revista Parents. “Ver TV, entreter-se com jogos de computador ou de videogame e surfar na Internet são atividades estimulantes que deixam as crianças ‘ligadas’. E uma programação cheia de atividades após as aulas não lhes dá tempo para terminar as lições de casa mais cedo.” As pesquisas mostram que a privação do sono costuma ter um efeito diferente nas crianças — elas se tornam hiperativas e incontroláveis, ao passo que os adultos ficam sonolentos e quietos. O resultado é que, na escola, as crianças com sono atrasado não conseguem se concentrar, prestar atenção, reter a matéria nem resolver problemas. Os especialistas aconselham os pais a estabelecer um horário para as crianças irem para a cama e tornar isso uma prioridade, não um último recurso depois de se terem esgotado as energias e as atividades.

Comunicação por assobios

Segundo o jornal The Times, de Londres, crianças espanholas da ilha de Gomera, uma das ilhas Canárias, estão tendo de aprender na escola a linguagem dos assobios usada durante séculos pelos pastores locais. Criado como um meio de comunicação entre os vales em terrenos montanhosos, o silbo (assobio) de Gomera utiliza certos sons para imitar as sílabas da linguagem falada. A pessoa coloca os dedos na boca para variar os tons e posiciona as mãos em concha ao redor da boca para que o som se propague mais — até três quilômetros. Quase que extinto na década de 60, o silbo se tornou popular de novo, e a ilha promove agora um dia anual de assobio. Mas há limitações. “Você pode conversar por meio de assobios, mas o vocabulário não é muito abrangente”, diz Juan Evaristo, um educador local.