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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Esforços Correntes na Predição Cientistas de várias nações tentam usar o conhecimento de como as ondas sísmicas percorrem a terra para predizer onde e quando ocorrerão os terremotos. Recente descoberta revela que pouco antes de a rocha sob tensão se romper, fica rendilhada de diminutas fraturas, inchando ligeiramente a rocha. À medida que certas ondas sísmicas, geradas por pequenos terremotos, percorrem a terra, parecem retardar-se nestas rochas. Daí, pouco antes dum terremoto, as ondas reassumem a velocidade normal. Conhecendo este padrão, esperam os cientistas poder localizar pontos fracos na crosta terrestre. Outros peritos estudam a resistência elétrica nas rochas subterrâneas e o nível de rádom (um gás radioativo de ocorrência natural) na água de poços, a fim de descobrir uma chave para a predição de terremotos. Espera-se também poder determinar os terremotos iminentes à base de certas protuberâncias detectadas na superfície da terra, vistas do espaço. No entanto, mesmo os estudantes mais otimistas do assunto são cautelosos em não afirmar que qualquer sistema seguro de predição, de terremotos esteja logo adiante. Como o Dr. C. B. Archambeau, professor de geofísica de Caltech, observa:: “Ainda há a sensação de que um terremoto é tão complicado e diverso que talvez seja impossível desvendar todos os seus fenômenos a fim de se construir um sistema de predição.” Um escritor científico do Times de Los Angeles, George Alexander, expressa-se mais simplesmente: “Um sistema infalível é quase que impossível.” Isto não significa que os homens não possam predizer os terremotos com certo grau de exatidão. Podem, sim.




Cientistas de várias nações tentam usar o conhecimento de como as ondas sísmicas percorrem a terra para predizer onde e quando ocorrerão os terremotos. Recente descoberta revela que pouco antes de a rocha sob tensão se romper, fica rendilhada de diminutas fraturas, inchando ligeiramente a rocha. À medida que certas ondas sísmicas, geradas por pequenos terremotos, percorrem a terra, parecem retardar-se nestas rochas. Daí, pouco antes dum terremoto, as ondas reassumem a velocidade normal. Conhecendo este padrão, esperam os cientistas poder localizar pontos fracos na crosta terrestre.

Outros peritos estudam a resistência elétrica nas rochas subterrâneas e o nível de rádom (um gás radioativo de ocorrência natural) na água de poços, a fim de descobrir uma chave para a predição de terremotos. Espera-se também poder determinar os terremotos iminentes à base de certas protuberâncias detectadas na superfície da terra, vistas do espaço.

No entanto, mesmo os estudantes mais otimistas do assunto são cautelosos em não afirmar que qualquer sistema seguro de predição, de terremotos esteja logo adiante. Como o Dr. C. B. Archambeau, professor de geofísica de Caltech, observa:: “Ainda há a sensação de que um terremoto é tão complicado e diverso que talvez seja impossível desvendar todos os seus fenômenos a fim de se construir um sistema de predição.” Um escritor científico do Times de Los Angeles, George Alexander, expressa-se mais simplesmente: “Um sistema infalível é quase que impossível.”

Isto não significa que os homens não possam predizer os terremotos com certo grau de exatidão. Podem, sim.

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