sexta-feira, 21 de maio de 2010
Buraco recorde na camada de ozônio
Em setembro de 1998, o buraco que todo ano se forma na camada de ozônio sobre a Antártida atingiu um tamanho recorde, noticia a revista O Correio da Unesco. Fotos de satélite mostraram que o buraco atingiu um tamanho cerca de duas vezes e meia maior que a área da Europa. A camada de ozônio na estratosfera protege as criaturas vivas e os ecossistemas do planeta contra a radiação ultravioleta do Sol. Quanto mais radiação, maior é o risco de as pessoas sofrerem queimaduras de sol, câncer de pele e catarata, menciona a notícia. Dizem que os clorofluorcarbonos (CFCs), usados em sistemas de refrigeração e em aerossóis, são a principal causa da destruição da camada de ozônio. Em 1987, numa conferência em Montreal, Canadá, 165 países concordaram em deixar de usá-los. Apesar disso, a revista afirma que “levará pelo menos 60 anos para que os CFCs desapareçam completamente da estratosfera”.
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